Nesta luta dos Professores pela contagem do seu tempo de trabalho no exercício das suas dignas funções é tão simples e básico que impressiona como os nossos políticos do antes e do agora governo, não conseguem chegar a um acordo e a uma decisão! Então um indivíduo trabalha e esse tempo não conta para a sua carreira profissional? No mínimo é ridículo! Quanto ao pagamento de eventuais compensações financeiras aqui sim, esta digna classe não deveria fazer cavalo de batalha para o imediato, tendo em consideração que tantas outras classes de portugueses têm sido também espoliados dos seus rendimentos de trabalho e possíveis progressões de carreira, tanto no público como no privado! Sendo a profissão de “Professor” muito importante e nobre na sua génese, temos de olhar para o lado e verificar também que todo um mundo das mais diversas atividades sócio económicas, merecem o nosso respeito! Através deste conjunto de cidadãos é que se constrói um país. A menos que encontremos um tesouro enterrado aí num sítio qualquer, onde iremos buscar o vil metal? E nem vale a pena falar em todos os criminosos que por aí andam á solta na área económica, banca e afins que nos surripiaram milhões e milhões e que não se vislumbra a sua recuperação pela inércia do nosso sistema judicial!
Já agora um desejo meu: acabem com os sindicalistas eternos! Façam-nos trabalhar na sua área de especialidade! Perdem toda a autoridade quando no seu lado cómodo passam a vida a debitar e a revindicar, mesmo sabendo que não é possível tudo o que bramam! Acomodam-se á boa vida e parecem gozar com o pagode!
Estes temas não são novos. Sempre “abordados” pela nossa classe de políticos profissionais, mas sempre tratados com hipocrisia e muita ligeireza na ação. Com a redução dos 220 deputados para 180 na AR e acabar com a renovação no PE e mesmo nas Autarquias do nosso Portugal, da eternização dos “insubstituíveis”, como se de uma elite extraterrestre se tratassem, eles os “interessados” fazem que fazem, mas acabam por deixar andar a comédia!
Seria um bom exemplo de poupança para todos nós, uma mais-valia para o setor público ou privado que recuperariam quadros “valiosos” na sociedade civil e empresarial e motivaria ainda todos os portugueses para serem mais solidários e interessados na sua ação cívica, como nação democrática nestes nossos tempos desafiantes.
Dois exemplos entre muitos, cito eu: Francisco Assis, amuou no PE e o PS fez-lhe a folha. Manuel dos Santos, com palavreado arruaceiro que mistura com comportamento político com paixões clubísticas, numa expressão linguística imprópria de pessoas cultas e educadas! Serve também para os líderes sindicais que se perpetuam no poder e fomentam assim um afastamento do grande público dos seus movimentos, porque não dão o exemplo da rotatividade, como mais uma vez realço, fossem insubstituíveis e iluminados nestes Sindicatos! Outro caso recente o de Manuel Pinho que pede uma reforma após 13 anos de serviço, na política!Finalizo dizendo que ao implementar estes limites para a exercer cargos políticos, quase que antevia uma certa relutância dos tais políticos com ideais carreiristas e boas reformas antecipadas, a perderem o seu fôlego de serviço á nação portuguesa!
NOTA FINAL: Este meu texto serve para qualquer outro país do mundo! Porque esta “doença” é universal!
Este texto de opinião publicado hoje no jornal "Público" em Editorial da jornalista Ana Sá Lopes, dirigida ao exº juiz Neto de Moura, deveria fazer pensar este snr. no modo e feitio como tem deliberado em casos de Violência Doméstica!
Ofendido, pensa processar tudo e todos porque não subscrevem a sua brilhante mente!
Leia e reflita,se é que ainda vai a tempo, no seu estilo de ação exº snr. Pode ser que ainda se redima!
Há dias perante as “fortes” manifestações em Paris, com o foco principal na imposição de novos impostos pelo governo Mácron, que tornam mais insuportável o custo de vida para os franceses da classe média e média baixa e o modo como se desenrolam os movimentos reivindicativos na capital parisiense, todos intuímos de imediato que no meio daqueles que acreditam na fundamentação dos seus protestos, vão coexistindo uns “vândalos”, para não ser mais duro com a denominação, que a coberto desses largos milhares de cidadãos, planeiam e executam violência gratuita e roubos despudorados em tudo o que podem meter mão e que depois no rescaldo vão rentabilizar os seus “trofeus” a outros criminosos recetadores que lhes dão em troca alguns euros e incentivando assim a continuidade destas ações insanas!
Depois de prisões e espetáculo mediático lá vem o governo de Mácron dizer que vai retirar isto e aquilo apenas para apaziguar os ânimos e quase tudo fica na mesma para os cidadãos. Entretanto os tais que lucram com a confusão e bandalheira aguardarão novas oportunidades para as próximas “manifes”!
Era bom que nesta Europa em contradição com os valores da Solidariedade, Igualdade e Liberdade dessem melhores sinais de que é preciso mudar algo para melhor, que a insuportável realidade de que os mais ricos cada vez mais ricos, não querem abdicar desses privilégios, manipulando a seu belo prazer a economia neste espaço europeu, com noutros, só para citar Américas e Asia. É ver as migrações de milhares e milhares de cidadãos de países como a Venezuela, Guatemala, a caminho dos EUA, num sacrifício inenarrável, e que Trump, com a sua habitual “diplomacia” os vai receber de braços abertos, no lado de lá dos muros da fronteira com o seu vizinho México!
O que se não pode ignorar é que em tempos de Globalização a informação voa á velocidade do som, não se condoí com essa realidade e que a atitude dos governantes tem de ser diferente do reprimir sem dó nem piedade!
Não se pode ocultar mais o que levam essas pessoas a fugirem dos seus países, das suas casas, das suas terras, arriscando as suas vidas da forma que largamente temos visto. Repressão cega não resolve! Atentem bem nisto Srs. governantes do mundo…dito civilizado.
Na Passada quinta-feira, em Coimbra, na Universidade de Coimbra, com muitos a olhar para o ex-1º ministro desta nossa “república, falou, falou e houveram duas “ideias” que me tocaram profundamente, uma a de que a sua eventual candidatura a presidente da República, só os “videntes” poderiam responder! Resposta sábia de quem sabe que dificilmente terá condições para concorrer! Digo eu!
O que me preocupa é este tipo de questões que se colocam a Sócrates, não sei se por puro gozo, inconsciência ou só para mostrar serviço que nestas “conferências” em sítios nobres, acontecem com frequência. Mas “prontos”, como dizia o outro.
O segundo tópico que me dá um certo gozo é o da Alta Velocidade que Sócrates tanto queria! Então demorar menos de três horas entre Porto e Lisboa no comboio Alfa, é crime? Se tem pressa porque não vai num daqueles aviões das Low Cost, ou mesmo da TAP, que são uns 30 minutos mal contados! Ninguém lhe perguntou a que se deve o tão mau estado da nossa rede ferroviária pelo País inteiro? Ninguém o questionou das “vantagens” deste desleixo? É tudo Alta Velocidade? Para quê? E a acontecer todo este projeto da A.V. terá que ser muito escrutinado nos seus Custos/Benefícios, para que não sobrem para os portugueses as desvantagens financeiras e para as Empresas construtoras os lucros do costume.
E pergunto ainda: Será que foi grátis a participação deste digníssimo orador, afinal foram duas horas de “participação”!
País este que nunca mais aprende de que na Política, como na Vida, os melhores Valores são a Integridade, Verdade e Clareza das Ideias e Procedimentos…
"app", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/app [consultado em 17-12-2017].
Eu considero-me um Homem moderno. Tenho smartphone, computador, portátil e tablet. Uso as novas tecnologias sempre que se justifique para nos tornar a vida mais fácil, em especial vencendo uma burocracia que o físico presente em muitas repartições, públicas ou não, nos infernizam a Vida e tomam montes de tempo!
Mas a área que mais me aborrece pelo seu uso excessivo é na componente complementar dos exercícios físicos, na prática desportiva da qual eu sou um praticante acérrimo desde que me conheço...primeiro jogando futebol desde as camadas jovens, até ao patamar de aos fins de semana com outros Amigos continuar a espalhar magia , vulgo CR7!
Sempre evitei Ginásios, espaços fechados confinados a atmosferas pré-preparadas, sempre gostei e gosto de "Open Spaces", tipo Parque da Cidade do Porto, ruas e travessas da minha Cidade Invicta, nesta fase correndo só, atravessando as ruas da Foz Velha, da beira rio Douro, da beira mar da Foz, e do que me apetecer, mas sempre a céu aberto, á chuva, ao frio, ao calor, ao assim assim...
Mas por favor não me peçam para usar aqueles "adereços" agarrados aos braços, á cintura, garrafas de água nas mãos..., apenas e sempre com sapatilhas calções calças , camisolas e gorro! E usufruir da graça de ter Saúde, Vontade e Gosto de fazer da minha prática desportiva um tempo único!
Quantas pulsações dou por minuto a correr? Quantos metros percorro em tempo, horas, minutos, segundos? Quero lá saber disso! Quero é correr, jogar á bola, partilhar com outros a convivência de uma modalidade sem saber se sou melhor ou pior do que os outros!
Para muitos as ditas "Apps", parece que resolvem isso tudo e garanto-vos que me dá um gozo especial vê-los a esfalfarem-se para justificarem esses "penduricalhos", comprados a peso de ouro, muitas das vezes!
Eu uso o meu Médico de Família se isso se justificar e os meus sensores me "avisarem" de algo que não está bem! E depois se por acaso os meus sensores me atraiçoarem e não me avisarem com a devida antecedência, paciência, querem melhor "partida" do que em frações de segundo/tempo, iniciar a "partida" para a corrida final?
Portanto não se admirem quando por mim passarem, notarem um sorriso de gozo da minha parte! E não levem a mal! Ups, "apps" não!
1- “Panamá Papers”, agora digo eu, “Paradise Papers”. As palavras Panamá e Paradise significam duas visões de que quase todos nós gostamos. Uma ferias em praias idílicas com o mar a beijar suavemente a nossos pés em areias douradas…quem desdenha de um cenário destes? Então a visão paradísica ninguém tem dúvidas que se nos oferece para todos os nossos sonhos!
Mas em oposição a Paraíso temos o Inferno do qual em todos os dias das nossas Vidas tentamos fugir e sete (ou mais) pés! Mas que ele é habitado por gente boa é porque sob a capa de santos(as), gente irrepreensível, depositam pela calada, os seus ganhos (justos e injustos), para se sentirem confortáveis nesta vida terrena, e vivendo de um modo de faz de conta, sem quererem saber se os biliões de pessoas neste nosso Planete Terra (sobre) vivem com ordenados tão minguados para pelo menos terem algo para se alimentarem e vestirem e não morram por aí na mais abjeta pobreza e miséria humana e social!
Tudo gente impoluta, tal como o exemplo “nobre” da rainha de Inglaterra á cabeça com a sua coroa de diamantes e rubis bem enfiada na cabeça…
No caso vertente português o que mais me impressiona é que dessa “elite”, são “quadros do Ex-BPN, Ex-BES e outros Exs., tenham lá as suas “poupanças” a marinar enquanto que a nossa Justiça lenteinha vai tentando “premiar” zelo aforrador destes ilustres cidadãos.
Claro que depois nos admiramos, nos indignamos com o trabalho feito no terreno aqui na Tugalândia, dos operacionais que vão rebentando á bomba umas caixas multibanco, assaltando casas e Pessoas para um ganho imediato do vil metal. Estes não perdem tempo em paraísos fiscais. Precisam para o seu dia a dia!
Eu sei que é uma ideia “quixotesca”, pretender ou ansiar que nesses “paraísos”, alguém fosse obrigado a descer á terra e devolver tudo o que obtiveram de forma ilegítima! ; as que gostava de ver, gostava! Claro isto sou eu a filosofar, não é verdade? Vamos indo e vamos vendo! Deu-me para estas reflexões hoje!
2- A “cacofonia” que se vai ouvindo no mundo complexo do Futebol Profissional em Portugal consegue irritar todo aquele adepto que como eu gosta é de ver a bola a rolar nos relvados e as equipas que o mereçam verdadeiramente consigam ganhar os seus jogos de forma limpa e que a verdade desportiva prevaleça sempre! Triste é também constatar que a larga rede do audiovisual desportiva deia uma cobertura excessiva aos três grandes por vezes doentia e ignorando todos os outros Clubes que também participam nesses campeonatos e que são dignos que deles se fale! Ou será que os três grandes conseguiriam fazer um campeonato sem os restantes treze? Mails, corrupção, acusações mútuas, uma guerra que dá vontade de vomitar! Tudo sempre em favor das audiências que não se compadecem com estes “pormenores” que eu referi! Triste!
O Drone como invenção veio revolucionar o uso de meios eficazes na luta contra o terrorismo e serviços de vigilância de atividades delituosas, é um facto! Todos nós aplaudimos este uso das Forças Armadas de Segurança e nos teatros operacionais de guerra. Permite sem dúvida a poupança de vidas das forças militarizadas que de outro modo estariam expostas com possíveis perdas de vidas!
Tem permitido visionar e controlar os movimentos das forças que apostam no uso indevido de armamentos e grupos terroristas que nos dias de hoje persistem em levar a cabo atos de uma violência sem limites…
Agora a outra faceta intrigante e alarmante: O seu uso por cidadãos apenas para usufruto de diversão…têm-se somado noticias aqui em Portugal, como noutras paragens penso eu, das suas movimentações sem regras de segurança, que algumas vezes chegam ao limite de colocar em jogo vidas humanas que viajam nos aviões e que sem o saberem estão expostas a estes “jogos” quase macabros de tolos que os manejam nas zonas dos aeroportos, como se de um Parque Infantil se tratasse!
As Autoridades Aeronáuticas devem ser mais céleres para que solicitem uma eficaz vigilância aos elementos no terreno, e “premeiem” os inteligentes “usuários” destes equipamentos de modo clandestino e perigoso!
Ou estarão á espera de uma tragédia de níveis alarmantes?
Outra vertente que está a tornar-se perigosamente banal, são os acidentes com incêndios em Parques de Recolha de viaturas. Vou dar dois exemplos: O ano passado num concerto musical e atividades de lazer por uns dias no Norte do país, arderam dezenas de viaturas que deveriam estar salvaguardadas deste imprevisto. A culpa morreu solteira, quem tinha seguro safou-se quem não tinha ficou sem viatura!
Ontem repete-se uma cena que nunca deveria acontecer: Um Firma de Aluguer de Viaturas Automóveis na zona de Faro, foi “vítima” de um incêndio de grandes proporções que lhe queimaram mais de uma centena de viaturas, no seu “Parque de Recolha”! Mas pasme-se! As condições do Parque vedado são assustadoras! Em terra batida, piso irregular, vegetação rasteira que é autêntica pólvora! Como é possível estas Empresas trabalharem nestas condições de negligencia das suas instalações? Não há vistorias das autoridades?
Duvido que as companhias seguradoras se atravessem nestas condições para ressarcir a empresa de Aluguer de Viaturas em causa!
Em que País estamos em que a impunidade e desleixo parecem não afetar estes responsáveis pelas Empresas e no caso dos “Drones domésticos”, pelos cidadãos imprudentes!
Faz hoje 12 de junho, quarenta e cinco anos, ia este rapaz pela tarde com outros companheiros, saídos de Stª Margarida, rumo a Lisboa para comemorarmos essa noite Antonina. E lá fomos e percorremos todos os recantos possiveis da festa e como para mim foi a primeira vez que a esta comemoração assisti e ainda motivado por por razões muito fortes, pois no dia seguinte embarcaria para Angola em Comissão Militar, foram momentos que nunca mais esqueci. Regressamos eu e os meus companheiros pela manhazinha a STª Margarida, de onde ao meio da tarde desse mesmo dia 13, saimos de novo, agora sim, rumo ao aeroporto Lisboa - Figo Maduro onde á noite embarcamos a bordo de um Boeing dos TAM, chegando a Luanda pela manha do dia 14 de junho 1972. E assim começaria a nossa aventura em terras angolanas...
A todos os que passaram por momentos como estes, poderão imaginar o que que nos ia na alma. As expetativas que criamos, as projeções possiveis que tentávamos adivinhar, mas confiando que tudo iria correr bem e regressaríamos dois anos mais tarde sãos e salvos.
Em Zemba, lendo para desanuviar o espírito...1972.
Entre os Dembos-Zemba e depois mais perto da fronteira Norte, na zona de Maquela do Zombo, completou-se um ciclo que se encadeou com o 25 de abril de 1974, momento decisivo que mudou radicalmente os ventos da História, para o tão propalado Ultramar Português.
Nunca mais voltei a Lisboa numa noite antonina, talvez um dia o faça, por que embora diferenciada da noite S.Joanina, tem cambiantes atrativos numa festa de cariz bem popular...
Ontem na comemoração do Dia de Portugal, na cidade Invicta, o desfile militar...
Um excerto do seu curto e simbólico discurso! Em poucas palavras um imenso rol de tópicos...para bom entendedor!
Uma lembrança e homenagem oportuna e justa...para quem não tem memória curta!
Resumindo, pode parecer excessivo, mas o Presidente Marcelo é mesmo um Homem com sentido de Estado e faz a diferença entre alguns que desejam o protocolar e deste outro modo mais genuíno no seu contacto com o Povo Português!
